A nova edição do Beira do Rio está ON!
A edição n° 159 do Jornal Beira do Rio encontra os paraenses em um momento esperançoso, em que a expectativa é de ter todas as pessoas com mais de 18 anos vacinadas até o mês de agosto. Apesar disso, as comunidades indígenas ainda sofrem com o enfrentamento da pandemia. Na Amazônia, elas estão lidando com o vírus, a falta de assistência, as fake news, os crimes ambientais e ameaças de toda sorte, conta Eliane dos Santos Rodrigues Putira Sacuena em entrevista.
Tecnologia apresentada no Programa de Pós-Graduação em Engenharia Química (PPGEQ/ITEC) da UFPA demonstra que a secagem do jambu mantém a qualidade e aumenta a vida útil da planta. Jovens transformaram o YouTube em grande janela para dicas de leituras e resenhas. Conheça e siga os booktubers!; Além disso, o publicitário Marcio Monteiro Dias investigou o tratamento dado à comunidade LGBTI em pontos de vendas de dois shoppings em Belém.
Chorume contamina a bacia do Aurá: a bióloga Brenda Costa estudou as características da bioacumulação de toxinas em peixes, camarões e caranguejos, organismos que representam potencial risco à saúde humana. Nos meses de julho e agosto, ocorrem duas festividades dedicadas a São Benedito, em Belém. O pesquisador Eduardo Chagas apresentou os eventos em sua complexidade simbólica de carnavalização, fé e afeto.
Tese reflete sobre escravidão, transações comerciais e estratégias de fuga e resistência do povo negro. Bárbara Palha analisou a demografia e a relevância africanas para a formação da identidade paraense. E, ainda, pesquisa analisa o (não) protagonismo feminino em HQs dos anos 1940 até a atualidade. A psicóloga Carolina Zaluth discute a construção de super-heroínas no contexto histórico, político e social de cada década estudada.
Em artigo de opinião, a pesquisadora Emanuele Corrêa apresenta o Movimento das Drags Themonhas e suas características regionais, além de explicar a relevância do grupo para cena político-cultural de Belém. E a seção Resenha traz o livro Injustos cativeiros: os índios no Tribunal da Junta das Missões do Maranhão, do historiador André Luiz Ferreira, que tem como tema central o protagonismo indígena nas buscas de liberdade entre os séculos XVII e XVIII. Boa leitura e até a próxima edição!
Texto: Adrielly Araújo - Redação Beira do Rio
Arte: Assessoria de Comunicação Institucional da UFPA
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