Liga Acadêmica de Doenças Raras realiza seleção de novos integrantes
As inscrições para o processo seletivo 2018 da Liga Acadêmica de Doenças Raras (LADORA) vai até este sábado, 20. Voltada para alunos das áreas da Saúde e Ciências Biológicas de Instituições de Ensino Superior (IES) paraenses, a LADORA visa estudar doenças raras do ponto de vista médico, biológico ou social. Com cinco vagas disponíveis, as inscrições são realizadas por meio do preenchimento do formulário disponível aqui.
Inscrições - O formulário online deve ser preenchido e enviado até às 23h59 do dia 20. Após o envio, a inscrição será confirmada por meio de um e-mail para o endereço Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.. Em casos da necessidade de atendimentos especiais, o candidato deve solicitar os recursos necessários (avaliados pela Diretoria da LADORA) ao mesmo endereço eletrônico.
Processo Seletivo - A seleção consiste em uma prova escrita, com dez questões objetivas e subjetivas. O teste, com duração de duas horas, será realizada no dia 1º de fevereiro, no Instituto de Ciências Biológicas da UFPA. O conteúdo programático da prova está disponível no edital, no ANEXO 1. O resultado final do Processo Seletivo será divulgado no site e redes sociais da Liga e seus parceiros. Em caso de empate, o desempate dependerá da maior nota obtida nas questões discursivas e do menor semestre acadêmico.
Papel do aluno - Após a divulgação do resultado, os cinco novos membros serão apresentados em Assembleia Geral da LADORA. Caso o novo membro não compareça, ele será desclassificado e a sua vaga irá para o próximo da lista. Segundo o presidente da Liga, Victor Cezar, o integrante efetivado da LADORA terá funções ligadas a organização da diretoria e programação de eventos.
LADORA - Criada e organizada por alunos, a LADORA tem “a importância máxima é o fato dela manter seus membros e sua comunidade acadêmica, social e profissional atentos e informados a respeito das doenças raras. Afinal, a maioria delas é genética, então o risco de ter alguém com alguma delas existe e devem serem notadas para a melhoria de vida do paciente e seus familiares”, informa o presidente.
Mais informações por meio do edital.
Texto - Alice Palmeira - Assessoria de Comunicação da UFPA
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